segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Buraco Negro




Correndo dentro de uma corrente negra
Que me puxa para dentro de um aspiral
Tentando me levar ao fim fatídico: o buraco negro!

Sinto que a minha energia já foi sugada há muito tempo
Mal a vi passar por mim de tão veloz
Como posso continuar assim?

Mentes são como labirintos
Em que vivemos grande parte perdidos
E eu estou completamente presa nela

Traga-me o cálice transbordando desse vinho
Amargo
Eu mesma envenenei
Mas quando eu beber
Será como o mais doce entre todos os outros

Sentimentos são armas
Estão constantemente apontados para nossa cabeça
Nos deixando prestes a apertar o gatilho: e eu apertei!

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